Barbosinha quer convocação de todos os remanescentes da Polícia Penal

Riedel e Barbosinha, com lideranças políticas e o empresário Everaldo Leite, secretário da Aced

O deputado Barbosinha argumentou, no final de semana, com o secretário estadual de Infraestrutura, Eduardo Riedel, da necessidade de o Governo convocar, imediatamente, todos os remanescentes da Agepen (a Agência estadual do Sistema Penitenciário) que, depois de aprovados nas fases de habilitação, aguardam o chamado.

“Reforcei, junto ao Riedel, a necessidade da convocação de todos os cerca de 200 agentes penitenciários, agora policiais penais, e justifiquei essa necessidade diante da nova realidade do sistema prisional, com a ativação de novas unidades em Campo Grande e a construção do presídio feminino”, relatou o deputado.

Barbosinha disse que o secretário ficou sensibilizado com os argumentos colocados e se prontificou a gestionar junto ao governador Reinaldo Azambuja nesse sentido.

Um dos principais articuladores políticos do Governo, e encarregado de conduzir os negócios do Estado na atual gestão, o secretário Eduardo Riedel ficou convencido dessa necessidade, mas deixou claro que a palavra final é do governador, informou o deputado douradense.

Encontro com o empresário José Roberto Pinto, diretor da área de Comércio da Aced, em Dourados

O secretário Riedel cumpriu agenda no final de semana, com Barbosinha e lideranças locais, junto aos moradores do distrito da Picadinha e do Itahum, reiterando o compromisso com demandas relacionadas às obras de drenagem, pavimentação asfáltica e sinalização de ruas dessas duas localidades e ainda vistoriou ações realizadas com recursos aplicados pela Seinfra em vários pontos da área urbana do Município, conversou com empresários e falou de assuntos políticos.

Conhecimento

Ex-secretário de Justiça e Segurança Pública do Estado, o deputado Barbosinha conhece a realidade e as necessidades do sistema prisional, acompanhou a evolução das categorias funcionais, foi intransigente defensor da valorização dos servidores e entende que, com o melhor aproveitamento dos policiais penais, o Governo libera mais policiais militares [até então trabalhando na custódia e condução de internos do sistema] para desenvolver as atividades de policiamento ostensivo e de repreensão às práticas ilícitas.