O deputado Barbosinha (DEM) participou, na tarde desta sexta-feira (19), na Prefeitura de Dourados, do ato de liberação dos recursos da ordem de R$ 6,255 milhões para ajudar a Funsaud (Fundação de Saúde) a honrar compromissos com pagamentos atrasados de prestadores de serviços e fornecedores do setor no Município, feito pelo Governo do Estado.

 Os secretários de Saúde, Geraldo Resende e de Articulação Política, Sergio de Paula, que representaram o governador Reinaldo Azambuja na cerimônia, ainda anunciaram ao prefeito Alan Guedes a liberação de mais duas parcelas, no valor de R$ 1,5 milhão cada, em 30 e 60 dias.

 O governador, segundo Barbosinha, tem se posicionado como “o melhor prefeito de Dourados nos últimos anos”, pelo volume de investimentos do Estado e o grande canteiro de obras em que se transformou a cidade. A presença dele no ato de liberação dos recursos, junto com o deputado Renato Câmara e os membros do Governo, “mostra que temos compromisso com Dourados, independente de cor partidária, porque o sucesso do prefeito Alan Guedes vai significar o sucesso de Dourados”, disse.

O deputado reconheceu que o novo prefeito assume em condições bastante desfavoráveis. “Uma cidade esfacelada, destroçada, sem gestão, reflexo dos últimos anos, mas que tem, na presença do Governo, obras de recapeamento, de asfalto novo nas linhas de ônibus, duplicação de rodovias, construção de hospital, o sinal do governador mais municipalista que este Estado já teve”.

“Governar é ter coragem para fazer o enfrentamento”, ensinou o deputado douradense. No caso da Fundação de Saúde, segundo ele, as causas da doença precisam ser combatidas. “Quando você pega um doente, você investiga para encontrar a causa da doença e se não encontrar, você até consegue fazer com que esse paciente obtenha uma ligeira melhora, mas ele vai voltar pra UTI, com certeza”.

O esforço do Governo, através do secretário de Saúde, Geraldo Resende, em ajudar Dourados, é uma forma de o Estado mostrar que vai continuar presente na cidade, contribuindo para melhorar a saúde dos douradenses e daqueles de outras cidades que são assistidos pela macrorregião “e eu só espero que, passados esses quatro anos, possamos ter um retrato diferente da Dourados que vemos hoje”, concluiu Barbosinha.